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Abriu falência: Grande empresa brasileira demite 2.500 funcionários

Acabou! Aplicativo de entrega anuncia falência e encerra atividades (Foto: Reprodução)

Falência foi decretada (Foto: Reprodução)

Empresa entrou em falência após 42 anos de existência

Atualmente vivemos um momento de incertezas econômicas e desafios crescentes, e uma grande empresa brasileira acabou anunciando que abriu falência.

A empresa em questão trata-se da Mobra, a mesma possui 42 anos de existência no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Com a falência da empresa, a vida de 2.500 funcionários foi afetada.

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Nos últimos anos, outras grandes empresas brasileiras enfrentaram dificuldades financeiras e tiveram que adotar a recuperação judicial, como a Itapemirim e a Ricardo Eletro. Mas, em alguns casos as empresas não foram capazes de melhorar a situação e tiveram que decretar falência de vez.

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A FALÊNCIA

A Mobra é uma empresa de segurança que presta serviços a bancos, companhias e instituições públicas. A mesma contava com uma dívida de 15 milhões e atrasos salariais.

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A companhia ainda apontou que a concorrência desleal e os impactos da pandemia foram as principais razões para a falência. Segundo o comunicado emitido aos funcionários, o grande destaque apontado pela empresa foi a concorrência desleal.

Entre os pontos estavam os preços abaixo do mercado e os impactos da pandemia como razões para a crise, o que levou a empresa a um endividamento insustentável.

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Agora, com o pedido de falência, a Mobra pretende liquidar as demais dívidas, incluindo as trabalhistas, dando a esperança desses ex-funcionários receberem seu direitos e benefícios adequados.

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Após a empresa ter pedido falência, o processo passará por várias etapas legais. Entre as etapas está a investigação da situação financeira da empresa, o levantamento da massa falida e a liquidação de bens para pagar os credores.

Para os funcionários, a falência resulta na rescisão de todos os contratos de trabalho. Como a rescisão segue modelo da demissão sem justa causa, eles têm direito a receber saldo de salário, aviso prévio indenizado, décimo terceiro proporcional, férias proporcionais, entre outros benefícios trabalhistas.

Eles ainda têm direito ao seguro-desemprego, que não é afetado pela falência da empresa. Mas, vale destacar que os primeiros pagamentos são destinados às despesas administrativas e, em seguida, aos créditos trabalhistas, que são limitados a 150 salários mínimos por cada trabalhador.

Empresa Mobra comunicou falência aos seus funcionários (Foto: Reprodução)

Autor(a):

Eu sou Bruno Silva, redator de notícias desde 2013, com passagens em diversos sites. No Aaron Tura TV, trago notícias com credibilidade e responsabilidade aos leitores, sobre o mundo esportivo, de olho nas contratações dos jogadores e movimentações no mercado da bola, trazendo também notícias curiosas dos mais diversos assuntos, deixando os leitores atualizados com informações da atualidade.

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